segunda-feira, 28 de maio de 2012


A quem “nosso líder” pretende enganar?

Nunca na história desse país um ex-presidente fez um papel tão ridículo e caricato como o ex-presidente Lula.
A primeira parte desse teatro em dois atos foi, quando ainda estava na Presidência da República, ao afirmar que o “mensalão” é uma farsa armada pela Imprensa Golpista (leia-se a parte da imprensa que não aderiu ao deslumbramento pela sua caricata figura, representada pela revista “Veja”, editada pela Editora Abril).
Nosso ex-presidente quer afirmar que o mensalão foi apenas uma inocente caixa dois, na qual todos os partidos se fazem valer na época das eleições, e que a repercussão que teve e ainda tem é fruto de uma “imprensa golpista” que não aceita que a esquerda governe o Brasil.
Essa versão fantasiosa do Mensalão, que só ele e seus companheiros acreditam está para ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal.
No segundo ato desse teatro, na semana passada, “nosso líder” teve um encontro com Gilmar Mendes sugerindo uma barganha ilícita, inescrupulosa e sem-vergonha.
Como é do conhecimento geral, toda a imprensa publicou, propôs ao Excelentíssimo Ministro que adiasse o julgamento das eleições, para não prejudicar os candidatos Ptelhos.
Quem “nosso líder” pensa que está enganando?
Atualmente só engana os seguidores da Religião Ptelha.
Segundo declarações de ministros de nosso egrégio Tribunal, se “nosso líder” ainda estivesse no poder seria vitimado fatalmente por um processo de “impeachment”.
E a nossa sociedade como reagiu a isso?
Onde estão as redes sociais que reverberam logo fatos que agridem nossa sociedade? Vide depoimento da apresentadora Xuxa.
Onde está representada a indignação da sociedade frente a uma tentativa suja de manipular a principal corte do país?
Onde está nossa indignação como pessoas de bem contra essas tentativas de fraude, enganação e mentira contra nossa dignidade com povo, como país e como nação?
Onde estão os partidos de oposição?
Todos estão preocupados com a CPI do Cachoeira, criada por indução de “nosso líder” para desviar propositadamente a atenção do julgamento dos mensaleiros.
Será que todos nós somos tão tolos assim? Não vemos a manipulação que mais esse “esperto” vem fazendo com todos nós desde que se candidatou pela em 2002 à Presidência da República e apresentou a “Carta aos Brasileiros” com o compromisso e manter o “status quo”.
Como Presidente nunca sabia de nada. Seu principal ministro, visto à época como virtual sucessor, José Dirceu, segundo a revista “Veja” está encalacrado até o último fio de cabelo nesse processo, e seu “chefe” não sabia de nada, é inocente. Quem “nosso líder” pretende enganar?
Vamos reagir a essa manipulação da qual estamos sendo vítimas, ou vamos, parafraseando Chico Buarque de Holanda, ver a Banda passar.

quarta-feira, 14 de março de 2012

A Revanche PTelha




Estamos em curso de um golpe em nossas instituições democráticas e as garantias constitucionais pela revanche PTelha.
Durante os governos militares houve excessos das partes em luta, como acontece em toda a guerra.
Se a esquerda tivesse vencido essa guerra, teríamos hoje um regime com características cubano-norte coreanas, e não um regime democrático, com as garantias constitucionais como temos hoje.
A “Comissão da Verdade” composta somente por representantes ptelhos, tem por objetivo revogar a Lei de Anistia, negociada por toda a sociedade para que o país retomasse a vida democrática, anistiando os dois lados em luta.
Essa dita “Comissão da Verdade” terá membros das Forças Armadas?
Investigará os crimes cometidos também pela esquerda, como assalto a bancos, assassinatos demais crimes  e julgá-los também?
Acredito que isso não vai acontecer.
O que teremos é um revanchismo contra somente um lado.
As forças armadas já se posicionaram através de seus Clubes de Oficiais, que o governo PTelho tenta calar.
O Supremo Tribunal Federal já se posicionou da ilegalidade de qualquer tentativa de culpar quem quer que seja durante os governos militares.
O País esta caminhando bem, nossa democracia está dando provas, a cada dia de maior maturidade, o Poder Judiciário esta colocando os pingos nos iis, a impressão nos transparece é que essa parcela radical Ptelha quer tumultuar a vida nacional.
Está bem claro que as Forças Armadas não vão ficar de braços cruzados se a lei de anistia for revogada somente para os militares.
Esta na hora de nossa Presidente intervir e colocar as coisas nos devidos lugares, ou teremos sérios problemas entre os Ptelhos e as Forças Armadas.
Juízo D.Dilma.

domingo, 18 de setembro de 2011

Nunca na História desse País ...

Nunca antes na história desse país, tivemos tanta desonestidade, corrupção, peculato ...
“Nunca antes na história desse país”, bordão usado pelo ex-presidente Lula para frisar seus pretensos feitos inéditos.
Como também é inédito na história desse país a queda de tantos ministros acusados de corrupção e peculato.
A propaganda Ptelha coloca os seus governos (Lula e Dilma) como se nunca houvesse governo anterior ao partido Ptelho no Brasil.
O que a imprensa chama de Lulopetismo, uma combinação de permissividade, cumplicidade e apaniguamento dos aliados ptelhos que são pegos em atos ilícitos.
Nos últimos meses, quatro ministros foram obrigados se “demitir” por motivos não muito éticos, uma média de um ministro a cada dois meses.
Essa situação nos dá a impressão de que uma verdadeira quadrilha se apossou do governo federal.
Quase todos os dias a imprensa noticia que uma alta autoridade é presa ou esta sendo processada por alguma falcatrua.
Se tem a certeza de que os ministérios foram loteados entre os aliados políticos para que sejam explorados e se retire o máximo em recursos para propósitos nada republicanos.
A cada dia se descobre esquemas de corrupção, peculato e malversação de dinheiro público, isso é, originário do trabalho de todos os brasileiros.
A propaganda Ptelha coloca seus governos como os melhores que o Brasil já teve nos últimos tempos, mas, a realidade nua e crua é que esses governos foram os mais corruptos, os mais desonestos e os mais enganadores da história recente desse pais. Diria até que, “Nunca antes na história desse país existiu um governo com essas características negativas”.
Como reagimos a essas “coisas”?
Ou melhor ... não reagimos.
A imprensa só noticia timidamente.
O Judiciário cego por natureza, perdeu também a audição.
A única esperança é o movimento popular, iniciado pelas redes sociais, que promove passeatas em algumas cidades do país contra a corrupção.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A VISÃO PTELHA DAS FORÇAS ARMADAS E DA DEFESA NACIONAL.

A compra dos aviões de combate para a FAB se torna uma novela mexicana de quinta categoria. A compra foi iniciada no final do Governo Fernando Henrique Cardoso, se arrastou durante o Governo PTelho I e continua no Governo PTelho II.
Os PTelhos tem uma visão míope e vesga sobre as Forças Armadas. Como fizeram oposição tanto armada como política aos Governos Militares, agora no comando do país, tudo transparece que ainda os veem como inimigos.
Os governos PTelhos vem sistematicamente reduzindo o orçamento das Forças Armadas, processo que se inicia no Governo Fernando Henrique.
Os fatos parecem comprovar que os Governos PTelhos estão se vingando do que os militares fizeram com eles. Seus programas de governo não tem planos para as Forças Armadas, consideradas por eles como um mal necessário.
Os cortes orçamentários atingiram a um ponto, que a Força Aérea teve que limitar as horas de voo dos cadetes da AFA por falta de verba, fato que nunca aconteceu antes, mesmo nas crises da dívida externa.
Uma grande parte de seus aviões não voam por falta de peças de reposição.
O Exército está sendo obrigado em várias unidades a ter meio expediente por não ter verba para alimentar a tropa.
A Marinha esta com o Porta Aviões São Paulo parado também por falta de verbas.
Isso é apenas um retrato 3x4 da situação caótica em que se encontram as instituições encarregadas de nossa defesa.
Sem contar as baixas à pedido nas Forças Armadas. Em cursos preparatórios para concursos no Rio de Janeiro existem turmas de Aspirantes da Escola Naval que funcionam nos fins de semana, isso que dizer que os jovens ainda nem entraram na Marinha, já estão pensando em sair para uma outra área do governo que exija a mesma competência e que tenha uma melhor remuneração.
Faço uma referência à mensagem recebida pelo meu amigo Ivan Cosme Pinheiro, Coronel do Exército e antigo colega do Colégio Militar do Rio de Janeiro, em que reporta as seguintes conclusões:
• Nos últimos concursos para prático de alguns portos, foi grande o número de oficiais da Marinha inscritos, o que causou mal estar nos comandos.
• Os oficiais formados pelo IME sem terem passado pela AMAN, em pouquíssimo tempo são fortes candidatos aos concursos onde, por mais difíceis que sejam, têm êxito. As turmas se acabam sem que o Exército aproveite a mão de obra altamente qualificada que formou.
• Os tempos são outros e a nossa geração precisa entender isto. A multiplicidade de oportunidades bate à porta dos adolescentes na hora de escolher a carreira e o fator dinheiro está presente em cada momento da decisão. Acontece no Brasil, acontece no mundo todo, não somos diferentes. Vai longe o tempo que a jovem professorinha ficava feliz em casar com o jovem Tenente e morar em um apartamento alugado no subúrbio. Hoje, além de exercerem profissões de nível financeiro mais alto, elas sentem dificuldades em conviver com um marido que sai de casa diariamente para uma base aérea onde os aviões não voam, para um navio que não sai do porto ou para uma unidade de Artilharia que não atira.
• É preciso não confundir orgulho em conquistar o direito de usar a farda com as condições diárias, reais, verdadeiras para usá-la. É injusto acusar a juventude militar de falta de entusiasmo, falta de vibração, sem entender a forma como vivem, as perspectivas que lhes são oferecidas, a comparação com o mundo do lado de fora dos muros dos quarteis.
• Como resultado, as famílias tradicionalmente de militares estão se acabando. Como último da família a entrar para o Exército, sou um exemplo disto: ninguém mais me seguiu. Alguns tentaram mas desistiram, talvez atraídos pelo chamamento do mundo exterior. Não estou arrependido e, creio, nenhum de nós está, mas é importante saber que cada um julgou a decisão tomada de acordo com o momento em que o fato ocorreu. Como disse o historiador francês Lucien Fèvre, "a História é filha do seu tempo" ou seja, a História precisa ser estudada dentro do contexto em que os fatos aconteceram. Julgar a situação atual dos jovens militares com o olhar dos Aspirantes dos anos 50 ou 60 é, mais que um erro histórico, uma injustiça.
Os PTelhos se esquecem que as Forças Armadas são instituições nacionais e permanentes, baseadas na disciplina e hierarquia, como citado em nossa Constituição.
Se o Brasil não tiver uma Força Armada capaz de dissuadir seus vizinhos a se apossarem de partes de seu território, esses “hermanos” vão tentar.
Os Governos PTelhos estão cada vez mais empolgados com a Projeção Econômica do Brasil no mundo atual. O Brasil faz parte dos BRICS, países que estão iniciando um processo de hegemonia mundial. O Brasil é um gigante econômico e um anão militar. Não temos Forças Armadas para manter esse hegemonia, os outros três países dos BRICS são Potências Nucleares – Rússia, Índia e China, o Brasil não é, e não tem uma Força Armada condizente com essa posição econômica.
Até quando as diversas versões PTelhas vão continuar com essa visão revanchista contra as Forças Armadas, atirando no próprio pé e principalmente negligenciando a defesa do país e indo contra os interesses nacionais?

quarta-feira, 30 de março de 2011

As novas configurações do poder mundial.

Se analisarmos ascensão de todos os impérios através da história, verificamos que todos eles foram feitos em bases territoriais. Desde as civilizações da antiguidade, passando por Sumérios, Babilônios, Assírios, Persas, Gregos, Romanos, Chineses, Árabes, Turcos, Portugueses, Espanhóis, Holandeses, Franceses, Ingleses e Russos.
Todos esses impérios que, em alguma época e em algum lugar, tiveram alguma hegemonia sobre seus contemporâneos. Essa hegemonia sempre foi baseada no poder militar e na conquista e domínio sobre vastos territórios. A perda de territórios significava quase sempre o fim da hegemonia.
A ascensão do Império Americano muda completamente esse cenário. Os Estados Unidos depois da Independência, em 1776, cem anos depois, com a anexação de territórios mexicanos, rapidamente se tornam uma potência regional.
Após a Primeira Guerra Mundial passa dividir a hegemonia mundial com a Grã-Bretanha e após a Segunda Guerra Mundial, passa a dividir com a União Soviética o predomínio mundial, assumindo, de vez, a hegemonia econômica e militar mundial, a partir do fim da URSS em 1992.
A analisarmos as ascensões e quedas de impérios através da história percebemos uma característica em todos eles. Os que têm uma ascensão rápida também tem um declínio rápido, como exemplo teríamos o Império de Alexandre Magno na Antiguidade, Alexandre conquistou rapidamente uma vasta área geográfica que não resistiu à sua morte, concluindo, uma ascensão rápida com uma queda também rápida.
Se fizermos a mesma análise usando o Império Romano, veremos que sua ascensão foi lenta, começou conquistando a Península Itálica, se expandindo gradualmente até atingir todas as margens do Mar Mediterrâneo, a que chamavam “Mare Nostrum”, ou seja – Mar Nosso.
Quando de sua queda, também foi lenta e gradual como sua ascensão. Se pesquisarmos um pouco mais teremos vários exemplos como esse na história da humanidade.
Usando essa mesma análise para o caso do Império Americano, vemos que tem uma similaridade com a história romana, foi uma ascensão lenta e gradual, sua queda também será da mesma forma.
O que se destaca na hegemonia americana é a forma como conquistou e mantém essa hegemonia. O Império Americano não mantém seu domínio através de ocupação territorial fora de seu espaço nacional. Mantém algumas tropas no estrangeiro como consequência ainda da Segunda Guerra Mundial, como é o caso da Alemanha e do Japão, mas os dois países tem sua independência e soberania nacionais respeitadas.
Mantem também forças combatentes atualmente no Iraque e no Afeganistão como consequência do ataque ao Word Trade Center, em Nova York.
Na comparação com os impérios anteriores, se percebe que a hegemonia conquistada por eles estava ligada à ocupação territorial. A ocupação territorial pelos americanos está ligada à manutenção de interesses imediatos, satisfeitos esses interesses ela cessa. Nesse caso estão Filipinas e as intervenções na América Central. Não existe uma ocupação territorial como era a dos Romanos, Árabes e outros povos, que impunham suas leis, língua e costumes a outros povos.
Os americanos tem uma característica que os põem à frente de outros povos. Tem a capacidade de aprender e apreender com seus erros. A única guerra em que foram derrotados foi a Guerra do Vietnam, pois essa foi a guerra mais analisada pelo Pentágono e pelas Universidades Americanas. Os Estados Unidos podem até vir a serem derrotados novamente em uma guerra, mas não pelos mesmos motivos que foram vencidos no Vietnam.
A configuração do domínio americano tem características inéditas. É o poder hegemônico mundial, com um mínimo de controle territorial. Como é constituída essa nova forma de poder?
Esse poder é constituído pelo “conhecimento”, ou seja, pela geração de conhecimento.
Os Estados Unidos são o país que mais investe em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, e é esse desenvolvimento que lhes dá a hegemonia mundial.
O PIB (Produto Interno Bruto), a soma de tudo que é produzido no país, corresponde hoje, a cerca de 20% da economia mundial, é o pais mais rico do mundo.
O que faz com que o Império Americano seja hegemônico é o seu domínio sobre as inovações, ou seja, o domínio das novas tecnologias. Essas tecnologias aplicadas à produção de armas, faz com que hoje, não tenhamos nenhum pais que possa enfrentar com sucesso, numa guerra convencional, as forças armadas americanas.
Esse predomínio americano, sem ocupação territorial, e assim mesmo impondo seu poder em todo o mundo é uma nova forma de dominação, nunca antes vista na história.
Alguns cenaristas de plantão afirmam que a China, continuando com seu crescimento econômico dos dias de hoje será capaz de passar os Estados Unidos dentro de aproximadamente trinta anos.
Essa mesma história era contada na década de 70, época do “milagre japonês”, em que se dizia que na década de 90 do século passado, o Japão seria a maior economia do mundo, e vimos sim, chegar à posição de segunda economia mundial, perdendo essa posição para a China há pouco tempo, porém, o cenário previsto não aconteceu.
Os Estados Unidos um dia vão deixar de ser a potencia hegemônica, porém esse dia ainda deve demorar muito a chegar por dois fatores: a imensa capacidade americana de se reinventar e se recriar, visto o que aconteceu após o lançamento do Sputnik soviético, em dez anos os americanos já tinham igualado e ultrapassado os russos em tecnologia espacial.
O segundo fator é o domínio da tecnologia. Para ultrapassá-los seria necessário um investimento, que esta fora de qualquer orçamento nacional. Nenhuma país tem essa capacidade de investimento atualmente.
Ainda temos o fator chinês na questão. A história chinesa é caracterizada por ciclos de unidade nacional e de divisões territoriais. Os próprios historiadores chineses afirmam que essa fase de unidade nacional esta se alongando muito mais que as anteriores.
O que podemos concluir?
Baseados nas premissas acima apresentadas, podemos esperar ainda muito tempo de hegemonia e predomínio americano no mundo. Hoje é fato a ascensão chinesa, mesmo todo o poderio chinês, não tem como se confrontar, em qualquer campo, com o poder americano.
Esse confronto não interessa a nenhuma das partes. A China e Estados Unidos são os maiores parceiros comerciais. A China é o país que tem em seu ;poder a maior parte dos títulos da dívida pública americana, um está intrinsecamente ligado ao outro.
A ascensão de outro poder pode estar surgindo sim, mas ainda vai correr muita água debaixo da ponte para se tomar o poder dos Estados Unidos como potencia mundial.

segunda-feira, 21 de março de 2011

MSN


domingo, 20 de março de 2011

A Esquizofrenia PTelha

“Isso é esquizofrenia. Os líderes nacionais do PT vão à recepção do Presidente Barack Obama no Itamarati, e, no Rio de Janeiro dirigentes locais querem convocar um protesto.” Lindeberg Farias – Senador pelo PT-RJ
“Nunca na história desse país”, como diria “Nosso Líder”, houve um partido com o dos Ptelhos.
Um completa incoerência entre as posturas da cúpula do partido de sua militância. Alguns militantes dizem não estar representados por esses membros, que, segundo eles, pertencem à “burguesia do partido”, e não se sentem representados por ela, seriam a “ala direita do partido”.
O conceito de Partido Político tradicionalmente significa uma parte da sociedade que comunga e partilha as mesmas ideias para a condução política da nação.
O próprio Partido Ptelho é uma combinação também esquizofrênica de tendências das mais liberais às mais radicais, que pregam desde a implantação de “soviets” no Brasil até uma aliança estratégica com a França, um dos mais ferrenhos modelos imperialistas já vistos.
O Partido é uma incoerência viva e gritante, existem correntes que se opõem umas às outras que, quem não conhece bem essa esquizofrenia, julga que estamos frente a inimigos declarados.
Essa incoerência esquizofrênica chega a ponto de tendências participarem da recepção ao Presidente Barack Obama e outras participarem dos protestos contra sua visita, isso faz lembrar o velho Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, em sua magistral composição – “Samba do Criolo Doido”.
Os políticos no Brasil já tem atitudes quem lembram muito essa composição, e o Partido PTelho parece encarnar, em todas as suas “virtudes” esse samba.
O melhor de tudo isso, é que seus militantes defendem que o Partido tem uma linha de ação política, o que uma simples análise das atitudes ptelhas antes e depois de chegar ao poder mostra claramente essa dita “linha de ação”.
A falta de educação formal do povo brasileiro, aliada a falta de escrúpulos da maior parte dos políticos, faz com essas incoerências e esquizofrenices não sejam percebidas.
Será que estaremos condenados para sempre a conviver com essas situações?