domingo, 20 de março de 2011

A Esquizofrenia PTelha

“Isso é esquizofrenia. Os líderes nacionais do PT vão à recepção do Presidente Barack Obama no Itamarati, e, no Rio de Janeiro dirigentes locais querem convocar um protesto.” Lindeberg Farias – Senador pelo PT-RJ
“Nunca na história desse país”, como diria “Nosso Líder”, houve um partido com o dos Ptelhos.
Um completa incoerência entre as posturas da cúpula do partido de sua militância. Alguns militantes dizem não estar representados por esses membros, que, segundo eles, pertencem à “burguesia do partido”, e não se sentem representados por ela, seriam a “ala direita do partido”.
O conceito de Partido Político tradicionalmente significa uma parte da sociedade que comunga e partilha as mesmas ideias para a condução política da nação.
O próprio Partido Ptelho é uma combinação também esquizofrênica de tendências das mais liberais às mais radicais, que pregam desde a implantação de “soviets” no Brasil até uma aliança estratégica com a França, um dos mais ferrenhos modelos imperialistas já vistos.
O Partido é uma incoerência viva e gritante, existem correntes que se opõem umas às outras que, quem não conhece bem essa esquizofrenia, julga que estamos frente a inimigos declarados.
Essa incoerência esquizofrênica chega a ponto de tendências participarem da recepção ao Presidente Barack Obama e outras participarem dos protestos contra sua visita, isso faz lembrar o velho Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, em sua magistral composição – “Samba do Criolo Doido”.
Os políticos no Brasil já tem atitudes quem lembram muito essa composição, e o Partido PTelho parece encarnar, em todas as suas “virtudes” esse samba.
O melhor de tudo isso, é que seus militantes defendem que o Partido tem uma linha de ação política, o que uma simples análise das atitudes ptelhas antes e depois de chegar ao poder mostra claramente essa dita “linha de ação”.
A falta de educação formal do povo brasileiro, aliada a falta de escrúpulos da maior parte dos políticos, faz com essas incoerências e esquizofrenices não sejam percebidas.
Será que estaremos condenados para sempre a conviver com essas situações?

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