sábado, 28 de agosto de 2010

Aloprados e Petelhos

Os “petelhos” mistura de petista com pentelho, como assim chamava o falecido Paulo Francis, ou “aloprados” em sua designação oficial por “nosso guia”, estão cada vez mais se achando.
Estão querendo implantar no Brasil uma República Bolchevique, com todo o seu apparatik, no Programa do Partido Petelho estão temas como “Controle Social da Mídia”, um eufemismo barato para a censura à imprensa, para que as asneiras, burrices, ilegalidades e adjacências sejam censuradas e tenhamos um “Pravda” caboclo.
Outro tema insistente é a quebra do sigilo fiscal pelos petelhos infiltrados na Receita Federal. Cometeram um crime. E nada se faz. Existe um presidente cúmplice, companheiro e incentivador de ilegalidades para dar-lhes cobertura.
Se analisarmos fatos recentes de nossa história vemos a repetição do que aconteceu no Governo Jardim de Infância que tivemos no estado do Rio de Janeiro, os “Menininhos” em que o “Menininho”, juntamente com seu Secretário de Segurança, foram condenados por formação de quadrilha.
O que mostra serem essas práticas rotineiras em Pindorama.
A candidata petelha se apresenta como se fosse o próprio líder petelho por mais quatro anos, que mantém relações amistosas com o liberticida mor da América Latina, o Coronel Chaves.
Se a candidata petelha vencer as eleições, teremos mais quatro anos de Política Exterior Aloprada-Petelha apoiando ditadores como Chaves, Kadafi, Ahmadinejad e outros menos votados.
A companheirada aloprada-petelha armou mais uma, o quebra do sigilo fiscal da oposição feita em São Paulo por uma fiscal aloprada-petelha. Se isso fosse feito em um outro país, caberia um investigação que poderia levar a um impedimento do Presidente da República, como aconteceu no escândalo de Watergate, em o Presidente Richard Nixon foi apeado do poder nos Estados Unidos. Pelo visto isso é crime!
No Brasil, isso é mais uma “gracinha petelha e aloprada”. Providências?
Não são tomadas.
Onde esta o Congresso?
Onde está o Ministério Público?
Parecem anestesiados pela popularidade de Nosso Guia. Ficar contra ele é ser condenado à danação eterna.
Nosso Guia parece desfrutar de uma infabilidade total.
Basta ameaçar usar os Movimentos Sociais de controle aloprado-petista para todos tremerem nas bases e paralisarem de medo.
Ameaçam as instituições, não respeitam as leis e o Controle Social da Mídia, essas atitudes nos remetem a fatos ocorridos na Alemanha após a ascensão de um ex-cabo do exército austríaco ao poder em Berlim, no ano de 1932.
Um pastor protestante sobre esse fato disse “Quando vieram buscar os judeus, não disse nada, eu não era judeu, depois vieram buscar os católicos, também não disse nada, eu não era católico, depois vieram buscar os ciganos, continuei calado, também não sou cigano, hoje vieram me buscar e não tenho mais a que protestar”.
O que as nossas instituições estão esperando para agir?
As ameaças de usar os Movimentos Sociais, de paralisar o país com greves estariam inibindo a reação do Ministério Público, da Justiça e do Congresso?
Não vamos esquecer as palavras de Nikita Krutchev – “Os capitalistas nos venderão a corda com que iremos enforcá-los”.
Se não houver uma reação dos verdadeiros democratas estaremos vivendo, em breve, na República Democrática e Popular de Pindorama.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nosso Guia e as Eleições

Nosso Guia (Presidente Lula) vem dando um péssimo exemplo, mostrando que não tem estatura para o cargo que ocupa.
“Nunca na história desse país”, como diz o próprio, tivemos um presidente tão sem compromisso com a verdade e com os princípios básicos da democracia com esse.
Nunca tivemos um presidente que fosse multado por não respeitar os limites das Leis Eleitorais.
Nosso Guia é o modelo do subdesenvolvimento educacional e político brasileiro, é o presidente da burla consciente às leis, “ninguém está vendo”, não é preciso cumprir as regras, cumprir regulamentos é para “bobos e otários”.
Ainda mais com a conivência explícita dos tribunais eleitorais, há dois anos ele vem fazendo campanha para sua candidata sem nenhum limite.
O dirigente máximo da nação tem que ser um exemplo de lisura e honestidade, tem que fazer tudo dentro da lei. “Nunca a história desse país” teve um presidente que sistematicamente e propositalmente tenha deixado de ser o fiel guardião da lei.
Por sua vez, as instituições guardiãs da lei não se pronunciaram quando deviam, não se justifica a falta de iniciativa dos tribunais eleitorais e do ministério público eleitoral em ser conivente com a “malandragem eleitoral de nosso guia”.